This is the first appearance in paper back of one of the major classics of contemporary Sociology. Studies in Ethnomethodology has inspired a wide range of important theoretical and empirical work in the social sciences and linguistics. It is one of the most original and controversial works in modern social science and it remains at the centre of debate about the current trends and tasks of sociology and social theory. Ethnomethodology - the study of the ways in which ordinary people construct a stable social world through everyday utterances and actions - is now a major component of all sociology and linguistics courses. Garfinkel's formidable reputation as one of the worlds leading sociologists rest largely on the work contained in this book. Studies in Ethnomethodology was originally published by Prentice Hall in 1967 and has remained in print ever since. It is widely used as a text book in this country and in the United States. This new paperback is a special student edition of Garfinkel's modern classic.
Only read if you are really interested in difficult descriptions of sociological phenomena. An easier read of these ideas would be in John Heritage's Garfinkel and Ethnomethodology.
A failed project, but perhaps one of the most insightful social theory books that I've ever read. Not an easy read especially for sociology standards, but I highly recommend nonetheless. It's one insight after the next! And very powerful if you're looking for an interactionist alternative to Goffman and the symbolic interactionist gang.
Bom. É uma introdução sobre a etnometodologia, como surgiu a ideia, como foi dissipada para os demais estudiosos e também retrata um pouco do recebimento dessa nova metodologia para estudos sociais, com foco principalmente na Sociologia.
I read this in grad school and it had a deep impact on me. That said, the relationship between ethnomethodology and sociology is a fractious one and probably unnecessarily so.
Nesta obra, Garfinkel busca lançar as bases para o que ele chama de etnometodologia, em contraponto a outras teorias propostas. Para ele a etnometodologia seria a “investigação das propriedades racionais das expressões contextuais e de outras ações práticas como ‘acúmulos’ contínuos e contingentes das práticas engenhosamente organizadas da vida cotidiana”. Com isto, o autor colocar um relevo acentuado no senso comum, buscando entender seu funcionamento em termos de contextos. O que interessa, portanto, é o estudo da ação em contexto — a partir do uso de expressões contextuais compartilhadas —, o que acaba por distinguir nitidamente Garfinkel em relação a autores como Mead e outros “etiquetados” como interacionistas: enquanto o primeiro acentua a relevância da ação em contexto, os segundos enfatizam a teoria do papel e, assim, a idéia de ação associada a um determinado papel. E quando ele fala em contexto, ele enfatiza a sua polissemia, quando afirma que as expressões contextuais se aplicam a uma só coisa em casa ocasião de uso, mas a diferentes coisas em diferentes ocasiões, de modo que não existe um “contexto genérico” — tal qual propõe Mead, a partir da idéia de “outro generalizado”. A etnometodologia enfatiza o caráter ativo, racional e cognitivo da conduta humano. Garfinkel afirma que uma teoria da ação estaria incompleta sem uma análise do modo como os agentes sociais compartilham o conhecimento e o raciocínio produzidos pelo senso comum na condução de seus assuntos comuns, pois é isto que permite com que os membros de um grupo se orientem a partir de linhas de ação realistas e pactuadas. Tais linhas de ação são sustentadas por um complexo de suposições, admissões tácitas e métodos de inferência — em suma, um conjunto de métodos — que informa a produção de objetos e ações significativos, e também a compreensão. São estes métodos de raciocínio do senso comum e suas propriedades — que orientam a ação no contexto — que constituem o objeto de pesquisa da etnometodologia. Para elucidar, o autor afirma: “o sentido reconhecido do que uma pessoa diz consiste somente e completamente em conhecer o método de sua fala, em ver como fala”. O “método”, cujo sociólogo deve depositar suas observações, permite, portanto, constantes codificações e decodificações no contexto, o que seria impossibilitado caso o agente não fosse reflexivo, no sentido de possuir um tipo de consciência prática. Esse processo de codificação e decodificação permite a compreensão comum entre os membros de um grupo. Para observar este “método”, a partir do qual as pessoas agem, Garfinkel propõe a observação das atividades mais comuns do cotidiano — que podem indexar ao método —, a análise da situação concreta, do significado encontrado na fala e no contexto e a observação dos detalhes de tal contexto. Garfinkel parece se interessar em como o indivíduo se realiza e, neste sentido, mostra o ser como derivação do fazer. Não existe um “agente em si”, em constante criação, mas sim agências (racionais, é válido lembrar).
A pesar de que no sea la obra más recomendada para que uno empiece su jornada en los estudios de la Etnometodología, este es sin duda uno de sus publicaciones más importantes justo porque es una de las obras principales del "patrono" de la disciplina, Harold Garfinkel. La traducción al Español hecha por Hugo Antonio Pérez Hernáiz es sin duda impecable, principalmente si consideramos el vasto conocimiento del tema que tiene él. Esta traducción es, en sus proprias palabras, "(...) un sufrido intento por hacer una etnometodología del original. Como toda traducción, es un continuo e interminable logro contingente. La hice porque quiero que mis estudiantes de teoría social se retuerzan y recreen en la deliciosa experiencia sociológica que significa leer a Garfinkel". Un verdadero regalo a la - todavía muy modesta - biblioteca etnometodológica en castellano.