Jump to ratings and reviews
Rate this book

Introduction à la pensée complexe

Rate this book
A obra de Edgar Morin tem muitas facetas e está dividida em várias partes. Este livro permite a qualquer um compreender os fundamentos do pensamento complexo. Em primeiro lugar, elimina ilusões e mal-entendidos. A complexidade não é uma receita de bolo nem a fórmula mágica para decifrar fenômenos até agora resistentes aos esforços científicos. O leitor sente o homem pensando, amadurecendo as idéias, dialogando com o passado, o presente e o futuro. Sem nenhuma dúvida, este é o livro para aqueles que sentem vontade de fugir do reducionismo e temem os delírios dos filósofos encerrados na adoração da palavra e do conceito. Mais uma vez, Edgar Morin prova que pensamento e clareza podem andar de mãos dadas sem prejuízo do conteúdo nem da forma.

158 pages, Paperback

First published October 1, 1990

92 people are currently reading
1241 people want to read

About the author

Edgar Morin

397 books370 followers
Edgar Morin (born Edgar Nahoum) is a French philosopher and sociologist who has been internationally recognized for his work on complexity and "complex thought," and for his scholarly contributions to such diverse fields as media studies, politics, sociology, visual anthropology, ecology, education, and systems biology. He holds degrees in history, economics, and law. Though less well known in the United States due to the limited availability of English translations of his over 60 books, Morin is renowned in the French-speaking world, Europe, and Latin America.

At the beginning of the 20th century, Morin's family migrated from the Greek town of Salonica to Marseille and later to Paris, where Edgar was born. He first became tied to socialism in connection with the Popular Front and the Spanish Republican Government during the Spanish Civil War.

When the Germans invaded France in 1940, Edgar fled to Toulouse, where he assisted refugees and committed himself to Marxist socialism. As a member of the French Resistance he adopted the pseudonym Morin, which he would use for the rest of his life. He joined the French Communist Party in 1941. In 1945, Morin married Violette Chapellaubeau and they lived in Landau, where he served as a Lieutenant in the French Occupation army in Germany.

In 1946, he returned to Paris and gave up his military career to pursue his activities with the Communist party. Due to his critical posture, his relationship with the party gradually deteriorated until he was expelled in 1951 after he published an article in Le Nouvel Observateur. In the same year, he was admitted to the National Center of Scientific Research (CNRS).

Morin founded and directed the magazine Arguments (1954–1962). In 1959 his book Autocritique was published.

In 1960, Morin travelled extensively in Latin America, visiting Brazil, Chile, Bolivia, Peru and Mexico.He returned to France where he published L'Esprit du Temps.

That same year, French sociologist Georges Friedmann brought him and Roland Barthes together to create a Centre for the Study of Mass Communication that, after several name-changes, became the Edgar Morin Centre of the EHESS, Paris.

Beginning in 1965, Morin became involved in a large multidisciplinary project, financed by the Délégation Générale à la Recherche Scientifique et Technologique in Plozévet.

In 1968, Morin replaced Henri Lefebvre at the University of Nanterre. He became involved in the student revolts that began to emerge in France. In May 1968, he wrote a series of articles for Le Monde that tried to understand what he called "The Student Commune." He followed the student revolt closely and wrote a second series of articles in Le Monde called "The Revolution without a Face," as well as co-authoring Mai 68: La brèche with Cornelius Castoriadis and Claude Lefort.

In 1969, Morin spent a year at the Salk Institute for Biological Studies in La Jolla, California.

In 1983, he published De la nature de l’URSS, which deepened his analysis of Soviet communism and anticipated the Perestroika of Mikhail Gorbachev.

Morin was married to Johanne Harrelle, with whom he lived for 15 years.

In 2002, Morin participated in the creation of the International Ethical, Scientific and Political Collegium.

In addition to being the UNESCO Chair of Complex Thought, Morin is known as a founder of transdisciplinarity and holds honorary doctorates in a variety of social science fields from 21 universities (Messina, Geneva, Milan, Bergamo, Thessaloniki, La Paz, Odense, Perugia, Cosenza, Palermo, Nuevo León, Université de Laval à Québec, Brussels, Barcelona, Guadalajara, Valencia, Vera Cruz, Santiago, the Catholic University of Porto Alegre, the Universidade Federal do Rio Grande do Norte, and Candido Mendes University Rio de Janeiro.

The University of Messina in Sicily, Ricardo Palma University in Lima, and the Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS), the French National Research Center in

Ratings & Reviews

What do you think?
Rate this book

Friends & Following

Create a free account to discover what your friends think of this book!

Community Reviews

5 stars
151 (33%)
4 stars
181 (39%)
3 stars
88 (19%)
2 stars
24 (5%)
1 star
9 (1%)
Displaying 1 - 30 of 48 reviews
Profile Image for Marc.
3,413 reviews1,904 followers
January 7, 2018
I’ve read this book together with the English edition On Complexity. I strongly recommend reading the English version, because it contains an excellent introduction into the life and work of Edgar Morin, and 4 extra, even more interesting essays, but without mention where they were published before. As to the content of this book, I refer to my review of the English edition.
I just want to give one citation, as to illustrate what this book has to offer: "La pensée simple résout les problèmes simples sans problèmes de pensée. La pensée complexe ne résout pas d'elle même les problèmes, mais elle constitue une aide à la stratégie qui peut les résoudre. Elle nous dit : « Aide-toi, la pensée complexe t'aidera. » Ce que la pensée complexe peut faire, c'est donner à chacun un mémento, un pense-bête, qui rappelle : «n'oublie pas que la réalité est changeante, n'oublie pas que du nouveau peut surgir et de toute façon, va surgir». (p 111)
Profile Image for Alessandro.
30 reviews
February 13, 2025
Ecco un altro francese pronto a spiegarmi come devo pensare. Bene, ho imparato che complesso non è complicato, ma dinamico, aperto, e imperfetto. Bravo Edgar, mi sei piaciuto
Profile Image for Raphael Donaire.
Author 2 books35 followers
February 5, 2023
Edgar Morin nos convida em sua obra a nos aprofundarmos no pensamento complexo. Esta obra diz respeito a todas as áreas das ciências humanas.

O autor inicia o livro dizendo que o pensamento complexo aspira o conhecimento multidimensional, mas sabe que o conhecimento completo é impossível. O pensamento complexo é animado por um saber amplo, não fechado, não simplificador e pelo reconhecimento do inacabado, do incompleto.

Com o desenvolvimento da ciência há um excesso de especialização (fragmentação?) do conhecimento, chegando à inteligência cega, que "destrói os conjuntos e as totalidades, isola todos os objetos daquilo que os envolve”.

Segundo Morin, a partir do processo de simplificação, fica difícil refletir e discutir o conhecimento, ao passo, que o mesmo está cada vez mais preparado e especializado para ser incorporado nas memórias informacionais (ex: máquinas).

O autor termina o primeiro capítulo listando algumas patologias da simplificação do saber:

- A antiga, que dava vida independente aos mitos e aos deuses;
- A moderna, a inteligência cega, da hipersimplificação do real;
- A do idealismo, que oculta a realidade e se considera a único real;
- A da teoria, que está voltada para o dogmatismo, para o doutrinismo;
- A da razão, que encerra o real em um sistema de ideias coerentes ignorando a racionalidade.

No segundo capítulo, Morin apresenta alguns princípios que foram utilizados para fundamentar a sua teoria:

- Teoria dos sistemas: sistemas podem ser abertos (necessitam do meio exterior para manter-se em equilíbrio) ou fechados (não necessitam do meio exterior).
- Teoria da informação: : a informação é um ponto de partida. Um aspecto limitado e superficial de um fenômeno. Apresenta lacunas e incertezas. Abrange dois aspectos: o comunicacional (matriz organizacional) e o estatístico (ignora o aspecto organizacional);
- Teoria da organização: a organização não é um conceito fechado, é uma concretização do sistemismo; um desenvolvimento ainda não atingido. Há a organização viva (auto-organização); a desorganização (entropia); a reorganização (neguentropia) e a "auto-eco-organização" (depende do meio externo).

A teoria da complexidade avança a partir dos conceitos anteriores porque:

- Considera que o conhecimento não se reduz a incerteza (a informação);
- Compreende incertezas, indeterminações e fenômenos aleatórios como o progresso do conhecimento (sistema aberto);
- A concepção do conhecimento está associada aos pressupostos da organização, da auto-organização e da desordem;
- Compreende o mundo como horizonte de realidades;
- Reconhece a sociedade, o conhecimento, o ser humano como um sistema aberto;
- O sujeito e o mundo interagem e se desenvolvem. Reconhecem-se como um sistema aberto de interações e revitalização.

Para Morin, o pensamento complexo supõe o mundo como um horizonte de um ecossistema, e reconhece o sujeito, como um ser pensante. Para o autor, “o mundo está no interior de nossa mente, que está no interior do mundo. Sujeito e objeto nesse processo são constitutivos um do outro” e inseparáveis através de um sistema auto organizado/ecossistema. Este sujeito se reconhece no ecossistema e deve ser integrado em um metassistema.

O autor apresenta que todo o progresso no conhecimento “opera-se necessariamente pela quebra e ruptura dos sistemas fechados, que não trazem em si mesmos uma atitude de superação”. A ciência, na perspectiva do autor é vista como transdisciplinar e não isolada. Trata-se de incluir o acaso, a inventividade, a criatividade. Ele a chama de nova ciência e acredita que é o objeto que não deve ser adequado à ciência, mas a ciência que deve ser adequada ao objeto.

No capítulo 3, Morin argumenta que para se entender o paradigma da complexidade é preciso primeiro entender o paradigma da simplicidade, que põe ordem (leis, princípios) no universo e expulsa a desordem. A complexidade leva a insegurança, a aspiração da completude, mas nunca se podendo obter um saber total.

O autor distingue razão, racionalidade e racionalização:

- A razão: aspecto lógico que corresponde à visão coerente dos fenômenos, das coisas e do universo;
- A racionalidade: é o diálogo incessante entre o nosso espírito que cria estruturas lógicas e que as aplica e dialoga com o mundo real;
- Racionalização: consiste em querer encerrar o mundo em um sistema coerente. O que se contradiz a isto é visto como ilusão ou aparência. Explicação simplista.

No capítulo 4, Morin analisa a ação na jornada de complexidade. Para o autor, a ação é estratégica, que parte de uma decisão inicial e encara um certo número de cenários, que poderão ser modificados segundo as informações e os imprevistos. A palavra programa opõe-se a estratégia. O programa requer ser utilizado em situações estáveis, pois não inova. De acordo com o Morin, se faz necessário à utilização de fragmentos de ações programadas para que se esteja preparado para a estratégia no aleatório.

Os seres humanos, a sociedade, as instituições são ao mesmo tempo máquinas triviais e não triviais. Não triviais, pois nem todos os comportamentos são previsíveis, mas o ser humano é também trivial, de certa maneira, pois alguns comportamentos podem ser previsíveis. O importante são os momentos de crise em que a máquina se comporta de certa forma, na qual não se pode prever.

O pensamento complexo não recusa a clareza, a ordem e o determinismo. Os considera insuficiente, pois sabe que a descoberta, o conhecimento e a ação não podem ser programados.

No capítulo 5, Morin discorre sobre como o meio e o sujeito são inseparáveis, sendo organismos vivos. O sujeito e o meio são interdependentes no seu processo de produção e reprodução, de auto-organização e autoprodução. A organização, o mercado e todo o universo corresponde a uma mistura de ordem, de desordem e de organização.

Não há receita de equilíbrio e sim diante da degeneração (da desordem) buscas constantes de regeneração (ordem).

O último capítulo da obra apresenta um conjunto de respostas para que questionamentos recebidos em uma mesa redonda na Universidade de Lisboa.
Profile Image for  Alireza Saramad.
98 reviews1 follower
February 22, 2021
در این دو ماهی که در جهنم امتحانات پرت و پلا بودم بیش از سایر ماه های قرنطینه که بیمصرف بودم خوانده ام. و از خویش تعجب میکنم که حالا که به اسفل السافلین رسیده ام محتوای کتابها سنگین تر هم شده.
درآمدی بر اندیشه ی پیچیده، اثر ادگار مورن، ترجمه افشین جهاندیده
حرفهای این جناب مورن بسیار به دل می نشیند، از آدورنو که می گوید "تمامیت ناحقیقت است" خوانده تا کارهای بولتزمن در ترمودینامیک. دیگر از نظریه ی سیستم و سایبرنتیک و ... میگذریم. واقعا سوال اینجاست کی وقت کرده بخواند.
میگوید ما تا کنون اسیر تفکر ساده، مُثله کننده و فروکاهنده بوده ایم. یکجا هم این را به یک پایه ی متافیزیکی الهیاتی میرساند. مورن بیان میکند چگونه تفکر تعین‌گرایی که دوست داشت برود در اعماق واقعیت و یکسری قوانین حاکم بر کلیت جهان بیابد و بگوید این است واقعیت اصیل جهان، اکنون دیگر تاب تحمل کشفیاتی که دقیقا در طی همان تحقیقها بدست آمده را ندارد. او می گوید ما اکنون در پیشاتاریخ اندیشه و علم بشریم!
پیچیدگی این رویکرد ساده سازی را دور نمی اندازد بلکه در خود ادغام میکند. پیچیدگی به عدم قطعیت و ابهام چیزهای جهان سر می نهد. اما این بمعنی نوعی اشوب و درهم بر همی که دیگر هیچ چیز دستمان را نگیرد نیست.
پیچیدگی متمایز میکند و در عین حال پیوند می دهد (بجای جدا کردن و اینها) (اره منم درست نمی فهمم، چون مطالعه ی مصداقی‌ای از این روش نخوندم)
در اخر پیچیدگی تضاد و نتاقض هایی که به نظر ماهای اکنون، برابر هم و حل نشدنی می ایند را با هم ادغام میکند، به سطح دیگری می اندیشد که این متناقض ها بدون اینکه تناقضشان رفع شود (یک حالت ارمانی و مطلوب شاید هگلی)، یعنی همینطور متناقض در کنار هم حضور دارند، یک جور یگانگی در بسیارگانگی و برعکس، با این هشدار که از کلی سازی و وحدت بی معنا حذر میکند.

کتاب مجموعه مقالات و سخنرانی های مورن بر درآمدی بر اندیشه پیچیده است. مقاله ی ۲ سنگین بود بخاطر تینکه پیش نیاز میخواست از نظریه سیستم و سیبرنتیک. اما بقیه ی فصول بسیار روان بودند و خوب.
البته دیگر در دو سه مقاله اخر ایده ها مجددا تکرار می شوند.
برای حسن ختام هم یک پیوست داشت که همه اش را یکجا آورده بود.
آری خلاصه، انگار بنیادی به نام مورن هست، که بسیار گسترده کار بین رشته ای و اینها می کند در فرانسه، و جالب انکه مورن و رولان بارت و امبرتو اکو و ... بنیانش نهاده اند، نشانه شناس کجا اینجا کجا !
پیچیدگی با پذیرش عدم قطعیت و در عین حال پاپس نکشیدن از کار علمی و تحلیل و سعی در دادن تصویری کامل تر (و باز با در نظر داشتن آن حرف آدورنو) از جهان، حس خوبی میدهد و جوگیر میکند.
اگر بتوانم باز خواهم خواند
Profile Image for Angélica Fierro Aponte.
117 reviews2 followers
October 22, 2023
Este libro lo leí en la universidad en un momento donde las ciencias de la complejidad estaban todavía incipientes en América Latina. Lo retomé recientemente para recuperar conceptos clave de este paradigma social y del conocimiento que está marcando el siglo XXI.

Es distinto leer esta obra icónica ahora en un panorama contemporáneo donde cada vez más el pensamiento complejo le gana terreno al pensamiento empírico -positivo. Desde que descubrí la complejidad pienso que sus fundamentos son más coherentes con sociedades tan clánicas y colectivas como las nuestras.

En mi campo profesional las ciencias de la complejidad han servido de piso. Realmente necesitamos superar los campos de estudio basados en disciplinas rígidas para pasar a poner en el centro los fenómenos de la realidad misma que difícilmente se pueden entender desde un lente unidisciplinar

En la psicología clínica las ciencias de la complejidad están permitiendo trascender la visión terapéutica centrada en el individuo y su conducta para aproximarse a los contextos, entendiendo que para afrontar efectivamente el sufrimiento humano, los sistemas de vínculos DEBEN moverse en el universo psíquico. Cambios similares y de este calibre veo en todas las ciencias sociales.

De este libro me quedo con el paso de la visión estructuralista a la visión del mundo en sistemas, me quedo con el ánimo que da Edgar Morin para ajustar el lenguaje a la multidimensionalidad de los fenómenos y me quedo con las precisiones conceptuales que marcan, por ejemplo, la importancia de no buscar el entendimiento desde ese concepto algo pueril que está de moda: "lo holístico"

Gran libro
Profile Image for Juan Contreras.
11 reviews9 followers
May 8, 2014
La nueva técnica educativa busca que desde temprana edad, las personas aprendan a oprimir sus sueños, para poner en práctica sólo el apego a lo laboral. Educación en pro de la obtención de lucros. La enseñanza escolar no conduce a la perfección del hombre y a su felicidad, únicamente se encarga de señalar realísticamente las desigualdades sociales, económicas y culturales, poniendo en riesgo la pérdida de unidad del ser humano, de su futuro y sobre todo de su identidad. El sistema educacional es utilizado como una institución bancaria, en el que se invierte en estudios y títulos con los cuales se podrá obtener un puesto de trabajo y beneficios económicos y sociales. El mundo es un gran supermercado, donde la educación como un bien de consumo, implica promover esa mentalidad consumista en profesores y alumnos.
Profile Image for Marco García Panizo.
57 reviews1 follower
January 31, 2024
Tuve un primer encuentro con Edgar Morin leyendo El Paradigma Perdido y, aunque no recordaba su nombre cuando lo leí relacionado con este libro, al evocar la buena impresión que me dio leerle en su momento, no tuve duda de que debía ir a por el segundo round.

La posición integradora de los postulados epistemológicos y racionales de Morin supone una delicia para cualquiera que se interese por saber que conocimiento tenemos del propio conocimiento, no ya como lo que es, si no acerca de cómo funciona e interacciona consigo mismo y con nosotros en cuanto sujetos que conocen. El impacto que el señor Morin ejerce en uno se deja ver en la ininteligibilidad de esta reseña.

Te deja con ganas de seguir ahondando en su obra.
Profile Image for Alexandre Pittet.
29 reviews2 followers
March 15, 2025
J’ai voulu en apprendre plus sur la théorie du chaos, j’ai fini KO…

Profile Image for Mahmoud Aghiorly.
Author 3 books685 followers
December 9, 2015
مقتطفات من كتاب الفكر والمستقبل للكاتب إدغار موران
---------------------
الصيغ المبسطة للمعرفة تشوه اكثر مما تعبر عن الوقائع او الظواهر التي تعرض لها , وقد اصبح من البديهي انها تنتج العمى اكثر مما تسهم في التوضيح !
----------------
هناك جهل جديد مرتبط بتطور العلم نفسه !
---------------
ترتبط اخطر التهديدات التي تتربص بالبشرية بالتقدم الاعمى و غير المتحكم فيه للمعرفة
----------------
الحياة ليست جوهراً , بل ظاهرة مركبة للغاية للتنظيم الذاتي في علاقته مع المحيط
-----------------
البنيات تظل هي نفسها على الرغم من تغير المكونات و ينطبق هذا على اجهزتنا العضوية حيث تتجدد جزيئاتنا و خلايانا من دون توقف بينما يظل المجموع مستقراً وثابتاً ظاهريا
-----------------
تكمن احدى الفتوحات التمهيدية لدراسة الدماغ البشري في فهم احد مظاهر تفوقه على الحاسوب هي القدرة على الاشتغال بغير الكافي و بالضبابي من المعلومات
-----------------
ان الذات هي المجهول , انها مجهولة لانها غير محددة و لانها مرآة للموضوع , ولأنها غريبة , ولانها عبارة عن كلية , بناء عليه , فان الذات في علم الغرب هي الكل / لاشيء في آن , فلاشيء يوجد من دونها , ولكن كل شيء يقصيها , انها تشبه دعامة كل حقيقة , لكنها في نفس الوقت ليست سوى تشويشا و خطأ امام الموضوع
-----------------
العلم اصابه العمى الذي يظهر في عجزه على ان يراقب وان يتوقع بل وحتى على ان يمثل دوره الاجتماعي !
-----------------
اذا كان الفكر البشري غير قادر على ادراك المجموع الهائل للمعرفة التخصصية , آنذاك يجب ان يتم اما تغير الفكر البشري و اما تغيير المعرفة المجزأة الى تخصصات
-----------------
لم يلج الخيال و الاشراق والابداع التي من دونها لم يكن لتقدم العلوم ان يكون ممكناً العلم الا خلسة , فلانه لم يكن بالامكان ضبطهم منطقيا كانت تتم ادانتهم دائماً , و هذا ما تم الكشف عنه في سير كبار العلماء , لكن , لم يتم ذلك ابدا في الكتب المدرسية او المصنفات التي كان تركيبها الغامض على الرغم من ذلك , مثل الطبقات الباطنية للفهم مشكلا من ترسب لما كان في المقام الاول عبارة عن تخيلات وفرضيات و تكاثر للافكار والابتكارات و الاكتشافات
------------------
ان نكون ذاتا معناه ان نكون مستقلين و تابعين في الوقت ذاته , ان نكون ذاتا معناه ان نكون شخصا مؤقتا , وطارءا و لا يقينيا , معناه ان نكون كل شيء تقريبا بالنسبة لانفسنا , و لا شيء تقريبا بالنسبة للكون
------------------
تعتبر مقولة الاستقلال الانساني مقولة معقدة لانها ترتبط بشروط ثقافية واجتماعية , فلكي نكون نحن , علينا ان نتعلم لغة و ثقافة و معرفة , و على هذه الثقافة ذاتها ان تكون متنوعة بما فيها الكفاية لكي نتمكن نحن انفسنا من القيام بالاختيار وسط خزان الافكار الموجودة والتفكير بشكل مستقل , اذن يتغذى الاستقلال من التبعية , اننا تابعون لتربية وللغة ولثقافة و لمجتمع , اننا تابعون بطبيعة الحال لدماغ , هو ذاته نتاج برنامج جيني , كما اننا تابعون ايضا لجيناتنا !
------------------
بالامكان التعرف بوضوح على الحب و الصداقة في نواتهما , ولكن هناك ايضا الصداقة العشقية , و انواع من الحب الودي , هناك اذن مستويات وسطية , واختلاط بين الحب والصداقة , ولا وجود لحدود واضحة , لا يجب اطلاقا تحديد الامور المهمة بواسطة الحدود , فالحدود دائما غامضة , و دائما متداخلة فيما بينها , يجب محاولة تحديد النواة و هذا التحديد غالبا ما يتطلب مفاهيم كبرى
-----------------
من المثير جداً ان تنبعث المعرفة من جبل جليدي هائل من اللامعرفة في قلب علاقتنا بذاتنا , ليس المجهول هو العالم الخارجي فقط , انه خصوصا نحن !
-----------------
أن تكون مؤلفاً هو ان تتحمل مسؤولية افكارك في السراء و في الضراء !
----------------
Profile Image for Wanderer.
1 review2 followers
Read
January 1, 2010
توجیه تناقض ذهن بشر، نظم و بی نظمی، چکش بالای سر کسایی که فقط در حال ساده کردن و هپولی کردن حقیقت با حذف شاخه های پیرامون هستند
...
ادگار مورن به خودش شک نداره... بخون میفهمی
Profile Image for Masoud Niazi.
52 reviews9 followers
August 12, 2014
ادگارمورن-درآمدی بر اندیشه ی پیچیده
نخست این باور که پیچیدگی منجر به رهایی از سادگی میشود ....
208 reviews2 followers
October 29, 2019
Las 50 primeras páginas son imprescindibles para los interesados en los sistemas complejos. Luego hay bastante cháchara y jerga filosófica.
82 reviews1 follower
December 31, 2022
Más que una reseña, este texto es una mezcla de impresiones y apuntes sobre el libro.

Leer a Morin ha sido toda una aventura intelectual. Son cientas las reflexiones, ideas y conceptos que me quedan tras leer este libro. ¡Qué capacidad por integrar conceptos de distintas disciplinas de forma harmónica, y lo más sorprendente, con una claridad insospechada! Dicho esto, solo recomiendo leer el libro a aquellas personas que tengan ciertas nociones de pensamiento sistémico.

Con Edgar he conectado especialmente, no solo por sus planteamientos integrativos, sino también por su biografía; por esa curiosidad compulsiva que le ha hecho transitar entre disciplinas a lo largo de su vida (y que todavía hoy sigue ejerciendo superados los 100 años de edad). Morin ha sido visto como un extranjero en todas las disciplinas por la que ha morado; incluso en aquellas más integradoras—como es el caso de la filosofía—, se le ha considerado un intruso.

Es profundamente inspirador ver como alguien tan crítico con el "paradigma disciplinario" tiene el coraje de desarrollar su corpus teórico en un no-lugar —o como a él le gusta decir , en tránsito—. En este sentido, Edgar Morin me parece un excelente ejemplo de la figura del librepensador: alguien cuyo único interés es encontrar el mejor modo de representar sus ideas, sin importar su procedencia. Morin es un halo de esperanza para todas aquellas personas de naturaleza transdisciplinar.

El libro se presenta como un compilatorio de ensayos escritos en distintos periodos de tiempo, guardando todos ellos únicamente la continuidad del tema: la complejidad. Debo decir que me ha sorprendido gratamente la consistencia entre textos, tanto, que de no haber conocido el dato, hubiera pensado que es un libro pensado desde la unidad, ya que en todo momento, he tenido sentido de progresión y coherencia con el transcurso de las páginas. (Únicamente exceptuaría el último capítulo, a años luz de los escritos anteriores; se trata de una transcripción de un evento en el que Edgar Morin se defiende de algunas críticas a su obra. Sin embargo, el resto es tan bueno que no ha modificado ni un ápice mi impresión general del libro).

El texto es un alegato al pensar complejo, ya que según Morin, lo simple nos mutila como sociedad y termina por desfigurar lo real. El autor empieza el libro definiendo la complejidad. Etimológicamente la palabra deriva de complexus, "lo que está tejido en conjunto". Según Morin, "la complejidad es el tejido de eventos, acciones, interacciones, retroacciones, determinaciones y azares que constituyen el mundo fenoménico".

El paradigma de pensamiento simple se articula sobre tres bases fundamentales: la reducción, la disyunción y la simplificación. Esta forma de pensamiento nos ha hecho progresar enormemente como sociedad —algunas veces con gran impacto—, pero mucho de este progreso es en realidad ciego (de un pensamiento mutilante solo se derivan acciones mutilantes). Simplificar ayuda a avanzar, pero en algunos casos de forma ilusoria, puesto que la realidad es hipercompleja.

Desafortunadamente, el propósito de los intelectuales ha dejado de ser lograr una mejor comprensión de los fenómenos en favor del progreso dentro de su disciplina profesional. Este fenómenos acaba por convertirse en un abuso de la racionalización. Esto es "tratar de encerrar toda la realidad en un sistema coherente". Hoy contamos con científicos que no reflexionan (filosofía) y filósofos que dan la espalda a la evidencia (ciencia).

La contrapropuesta del autor es explorar una "epistemología abierta". Un pensamiento concebido desde el movimiento. Es natural que nuestro pensamiento evolucione en base a nuevos conocimientos y evidencias . Y para ello, el mejor punto de partida es el pensamiento sistémico (el campo menos campo). Más concretamente, Morin nos mencionará 3 de sus principales vertientes: la cibernética, la teoría de sistemas y la autoorganización biológica. El propósito de esta epistemología abierta es evitar los extremos: por un lado la abstracción general (holismo), y por el otro, el estudio minucioso de las partes (reduccionismo). Como bien nos indica Morin, "el todo es más que la suma de las partes", pero a la vez "el todo es también menos que la suma de las partes". Es decir, que ambas miradas no solo son antagónicas sino que a la vez son complementarias.

Morin nos enseña que pensar es abrazar la incertidumbre, la contradicción y la duda. "La complejidad es una palabra problema, no una palabra solución", nos dirá. En este mismo sentido, reinvindica la estrategia como el mejor método para lidiar con la complejidad. Para Morin, la estrategia consisten en articular un plan actualizable con la nueva información que emerge (es lo opuesto al programa).

Para finalizar, me gustaría listar algunas de las ideas y conceptos que más me han interesado a lo largo del texto:
-Lo antagonista puede ser a la vez complementario. Por eso la ciencia mezcla realismo y empirismo, o imaginación y verificación. Estamos ante pares antagónicos a la vez que complementarios.
-La integración del observador en lo observado: Descartes creó hace medio siglo una brecha en el pensamiento que todavía permanece entre nosotros. Se trata de la división sujeto-objeto. Morin problematiza mucho esta ontología, a razón de que genera un corte irreal. No hay objeto sin sujeto, porque el sujeto está embebido en el objeto (el mundo). Por lo que nuestro modo de pensar necesariamente incluye a ambos. A este fenómeno, Morin lo denomina "la paradoja del doble espejo": por un lado la conciencia es un espejo del mundo (realidad objetiva), y por otro lado es un reflejo que nos hace ver el mundo como somos (realidad subjetiva). Ambas perspectivas son interdependientes, ya que nos subjetivamos a partir de ser un cuerpo.
-El principio hologramático nos dice que no solamente la parte está en el todo, sino que el todo está en la parte. Por ejemplo cada célula de un organismo contiene la totalidad de la información genética del organismo (ADN). De nuevo, la importancia de estudiar las partes y el todo en un sentido bidireccional.
-El reto de capturar la información: en un sistema biológico, la información no es energía ni materia y por eso no sabemos como capturarla. Sin embargo, juega un papel crucial en la dinámica y evolución de un sistema vivo. El de la información, es uno de los principales retos por resolver en los próximos años.
-El orden y el desorden no solo son contrarios, sino que muchas veces son dependientes: por ejemplo, un remolino nace a partir del desorden generado por una turbulencia. Es decir que el desorden suele dar vida a un nuevo orden. Esto también lo podemos ver como neguentropía, que no es más que un intento de reorganización como respuesta al aumento de entropía. El Bigbang sería otro claro ejemplo de este fenómeno.
-La autoorganización es una propiedad inherente de los sistemas biológicos y representa una mutación ontológica; una suerte de metaorganización respecto a las órdenes de organización anterior.
-La complejidad de los sistemas aumenta en la medida que integramos otros sistemas. Por ello, si lo biológico es complejo, lo antropológico forzosamente lo debe ser aún más porque incluye una capa extra, la cultura.
-Relación eco-sistémica: el entorno de un sistema abierto no solo ejerce influencia, sino que que muchas veces es parte constituyente del mismo. Ambos se necesitan para existir.
-Retroacción: cuando el efecto se vuelve posteriormente sobre la causa. Rompe con la idea de causa-efecto, porque un elemento puede cumplir ambos roles en simultaneo (a este fenómeno dentro del pensamiento sistémico también se le denomina "bucle de retroalimentación")
-Recursividad organizacional hace referencia a aquellos elementos que son producidos y a la vez productos de lo producido. Por ejemplo, el proceso de reproducción humana: somos reproducidos y a la vez reproducimos. O la sociedad, que es producida por los individuos, pero esta a su vez produce posteriormente a los individuos.

Edgar Morin es un gigante intelectual y este libro es una introducción perfecta a su pensamiento. Para todas aquellas personas de naturaleza transdisciplinar Morin resulta profundamente inspirador porque deja entrever una senda de un pensar sin límites.
Profile Image for Gerardo.
489 reviews31 followers
July 20, 2017
En réalité, Morin a expliqué ses idées sur la complexité dans d’autres essais et ouvrages de façon plus détaillée. Mais ce texte est très utile pour celui qui n’est pas X spécialiste en philosophie, et particulièrement en épistémologie.

Morin critique beaucoup la méthode réductionniste, parce qu’il essaye de comprendre l’univers par les plus petites parties. Ainsi, on ne regarde pas l’ensemble, mais seulement le détail. De la même façon, il ne faut pas reconduire tout à l’Un, sans comprendre les parties constitutives de l’ensemble. Selon Morin, il faut étudier les relations entre les parties, parce que ce n’est pas comme cela qu’est né le monde. Chaque objet fait partie d’un environnement, lequel s’autoorganise. Mais, parallèlement, chaque objet conditionne son environnement : donc, il n’y a pas une hiérarchie, mais toutes les composantes participent à cette organisation.

La complexité est, donc, l’interaction entre les différentes parties. C’est la capacité du réel de créer l’ordre à partir du désordre. La deuxième loi de la thermodynamique nous dit que tout le monde va vers l’entropie, mais la vie, au contraire, essaye d’établir un ordre et donc une néguentropie. Toutefois, sans désordre il n’y a pas l’ordre et vice versa, parce que l’ordre a besoin, pour subsister, de s’adapter à l’erreur. En effet, si quelque chose de parfait rencontre l’erreur, il s’effondrera irrémédiablement : donc il faut avoir un système de réaction à l’erreur pour maintenir le reste de l’ensemble.

La complexité, en outre, affirme que, pendant les études scientifiques, il faut considérer aussi la présence du sujet qui observe : en effet, le regard est capable d’altérer l’objet analysé.
La complexité n’est pas une matière, mais une méthode : X on peut l’utiliser dans tous les champs d’études : sociologie, physique, chimie, anthropologie, économie, écologie, etc.
Profile Image for Maria Clara.
32 reviews
April 3, 2025
Bom demais, me vez ver o mundo e eu mesma de uma forma nova que eu nunca tinha nem considerado. Levei várias citações pra terapia, quero ler mais dele.
Profile Image for João Lourenço.
25 reviews2 followers
December 11, 2018
Li o livro Introdução ao Pensamento Complexo do Edgar Morin. Sempre tive muita curiosidade sobre esse assunto, mas nunca achei algo do jeito que eu queria, não tinha grandes expectativas no livro e ele não é do jeito que eu imaginava, mas foi uma leitura muito interessante.

Penso diferente em alguns pontos, ou não entendi os argumentos, mas o interessante é que, como descrito pelo autor, a complexidade é composta de contradições e mal entendidos, então mesmo tendo entendido algo de modo diferente ele foi muito positivo.

Vou procurar ao máximo evitar cair em clichês para desculpar ou argumentar que tudo é complexo. O assunto é denso e me trouxe inúmeros pensamentos, então é inevitável gerar um textão, vou procurar classificar algumas ideias em parágrafos diferentes e não simplificar, como o autor tanto condena.

Morin contesta muito a simplificação, o isolamento de fatores, tanto na ciência como nas ideologias, esse reducionismo não deixa espaço para a contradição ou mesmo a confusão que assuntos complexos tendem a ter.

Sempre fui muito crítico com as contradições e ambiguidades e sempre tentei eliminá-las em mim. Através do livro consegui perceber que existem níveis de contradições. Por exemplo, um determinado produto pode ser considerado um remédio ou um veneno, ele pode curar ou matar, dependendo da dose. Então percebo que a contradição que não gosto é a simplista, a que tenta resumir tudo eliminando todas as nuances da complexidade e torna a contradição muito contrastante. O resultado são dois objetos isolados sem os pontos que as conectam, como se o produto (remédio ou veneno) fossem totalmente diferentes e a diferença não fosse somente a dose. Resumos de ideias tendem a cair na lógica simples, ou seja, “Tudo que é raro é caro, um cavalo barato é raro, logo um cavalo barato é caro”.

Usando o reducionismo do 8 ou 80 em que vivemos, ou é assim ou é assado, gera muita confusão e não leva a lugar nenhum, ou melhor leva a conflitos. Nessa escala (8 ou 80), poderíamos pensar que existem as possibilidades de 9 a 79, o livro mostra que existem escalas inferiores e superiores, além de frações e o mais importante, dependendo de outras fatores, ora pode ser um número ora outro.

Sempre me posicionei sob diversos pontos de vista e isso gera um argumento meio chato, de que sou um “isentão”, sou um “em cima do muro”, mas é assim mesmo, dificilmente tenho uma resposta digital, zero ou um, tendo a respostas em escala. Não acredito em um certo e um errado, vejo em muitas discussões dois certos ou dois errados e a maioria das vezes dois mais ou menos certos e errados. Muitos têm a necessidade de simplificar tudo a uma ou duas palavras e ao fazer isso perde-se toda a noção do fato real, do mundo real.

Não é possível ter certeza de nada, vide a ciência que tenta isolar tudo a um ambiente perfeito, as famosas “condições ideais de temperatura e pressão”. A terra já foi considerada plana, centro do universo, a física de Newton foi colocada em cheque pela quântica. Outro fator bastante abordado no livro é sobre a complexidade do macro e do micro, ou a (in)finitude do universo, no nível macro, e das sub-partículas de um átomo no âmbito micro, desde piá essas questões me perseguem. Então, se é impossível afirmar alguma coisa no mundo físico, real, imagina no mundo das ideias. Sempre faltará um fator ou ingrediente, esquecido ou isolado na densidade do complexo. O filósofo Rousseau, diz que; o homem, em essência, é bom, desde que se retire todos os fatores que causam os males. Se ninguém tiver posses ninguém invejará ou terá poder advindo de riquezas. Pensamento muito simplista é sem aplicação prática, mas é a base do pensamento de ideologias políticas. Igualdade com restrição de liberdade, supressão da vontade individual, simplificação a força.

Hoje podemos definir e medir uma cor e dizer quanto tem de vermelho, azul e amarelo no mundo orgânico; de ciano, magenta e amarelo nos impressos ou vermelho, verde e azul nos monitores de TV, computadores ou Gadgets, mas não se pode eliminar o tipo de papel, textura, luz e brilho desse mundo. A complexidade sempre tem uma variável que queremos eliminar para simplificar. E por mais que queiramos incluir tudo, sempre vai faltar uma variável, é assim, a complexidade é rebelde ela quer tudo.

O efeito Moiré é quando sobrepomos dois ou mais padrões e esses geram outros, como figuras geométricas sobrepostas de diversos tamanhos e transparentes, ou mesmo ondas sonoras combinadas. Não dá para reduzir e isolar cada padrão assim tão facilmente. Gosto dessa analogia e a aplico a música e mesmo a comportamentos, existem pessoas que se comportam de determinado modo, mas quando na presença de determinado alguém são bem diferentes, como se alguns casais que, quando juntos, parecem ser uma terceira personalidade.

O observador faz parte da complexidade de determinados fatos ou objetos. Eu percebo muitas coisas de modo diferente em instantes diferentes, ou quando estou em humores diversos e principalmente quando amplio o conhecimento sobre este fato ou objeto. Aqui caberia um pensamento um pouco confuso com o experimento do Gato de Schrödinger, mas não tenho noção de como encaixar isso de modo claro, quem já ouviu falar sobre ele, talvez entenda onde quero chegar, mas o observador acaba contaminando o ser observado.

Pode-se pensar a complexidade como um quebra cabeças sem modelo da imagem, sem a “cola”. A cada peça colocada gera um nova visão, ela não encerra a paisagem que já vislumbramos e sim abre novas paisagens que podem existir, por isso vejo que nada termina em uma nova descoberta e sim abre novos campos de pesquisa.

Como delimitar e classificar algo, afinal não da para abraçar o mundo. Temos que estipular limites ao estudar determinado assunto, temos que ter algo palpável e dados que possam dar compreensão e visão do todo. Pensando nisso imagino que esses limites não possam ser simplesmente cortes secos, eles devem ser uma espécie de degradê, um chanfro que mantém parte daquilo que não queremos ver agora, mas ele deve estar presente em um grau, menor, mas devemos lembrar que existe algo além das fronteiras que criamos. Na linguagem gráfica se usa a expressão “sangramento” para ajustar algo milimetricamente planejado ao mundo real.

Seguindo o pensamento do parágrafo anterior, o autor cita alguns ajustes necessários para permitir a “perfeição” funcionar. Quanto mais peças e quanto mais ajustados alguns mecanismos são, mais eles precisam de óleo específico e sistemas de refrigeração para funcionar. Cita os exemplos de empresas que tem regras rígidas e sem muitas alternativas de determinadas operações, elas precisam de pessoas com jogo de cintura, como se fossem o óleo lubrificante daquelas engrenagens para elas não emperrarem.

No livro é feito uma comparação entre objetos criados e autoajustáveis, essa parte não tive a compreensão total e posso estar resumindo errado. Mas se pensarmos em uma máquina ou equipamento eletrônico, a vida útil dele será dada pela fragilidade de uma determinada peça, o elo mais fraco ou MTBF (para quem já se deparou com esse cálculo de vida útil de um equipamento). Sendo assim, todas as peças devem ser calculadas para terem uma vida útil semelhante, ou todos os elos da corrente devem ter a mesma resistência. Já em um organismo autoajustável, associado aqui a entidades orgânicas. A fragilidade entre os componentes pode ser diferente, sendo que elas tem a capacidade de se autoajustar ou mesmo regenerar, ou então outros componentes poderem dar uma força aos mais desgastados ou exigidos. Pensando assim a complexidade tem um jogo de cintura bem maior do que o ser humano que quer simplificar tudo.

Uma frase muito destacada é: “A parte está no todo e o todo está nas partes”, isso pode ser um pouco subjetivo, mas eu vejo algo dos “fractais” e se pensarmos em DNA, onde todas as cadeias têm todas as possibilidades, só que as configurações foram específicas para determinada aplicação. Todas as células de um corpo poderiam assumir qualquer função, desde que tenham sido configuradas nas suas moléculas de DNA. Também lembro de um dos primeiros treinamentos corporativos que tive, onde contavam a historinha de dois trabalhadores de uma obra, a eles era perguntado: -O que você está fazendo, um dizia -Quebrando pedra, enquanto o outro dizia -Construindo um prédio.

Outro insight que tive foi sobre metáforas e porque sempre gostei delas e uso para eu compreender e também tentar explicar algumas coisas. Metáforas normalmente são utilizadas para descrever algo novo comparando-o com algo já conhecido, em vez de re-explicar algo muito complexo, pode-se tentar transferir essa complexidade do conhecido para algo desconhecido. Como herdar algo pronto e poder reutilizar sem exigir tanto tempo e estudo. Tento resumir muitas coisas com analogias e metáforas, considero um bom método para evitar muitas perdas e também transferir a complexidade necessária ao assunto.

Um aprendizado. Os conceitos de planejamento e estratégia tem um pouco do que traz o capítulo de entidades autoajustáveis. Planejamento é um pouco o conceito de equipamentos, que devem ter lubrificantes e refrigerantes para funcionarem e não emperrarem, já estratégia tem algo do ser autoajustável, tem jogo de cintura e equilibra melhor as fragilidades em nome de uma meta.

A complexidade não deve ser a desculpa para o mal feito, o inacabado, a gambiarra, o puxadinho que geram os efeitos que o mundo atual enfrenta, principalmente o Brasil, cada um isola o seu problema e quer que somente ele seja resolvido. A complexidade mostra que tudo está relacionado, muita coisa que é tratada como causa é efeito de outras variáveis e essa relação pode ser invertida em outra situação, mas a clareza, seriedade e real tentativa de resolução deve ser o norte sempre.

Devemos, dentro do possível, buscar a redução e simplificação, mas de modo consciente, sabendo que falta algo, sem a arrogância de achar que a verdade pode estar em uma palavra ou frase.

A contradição existe e ela pode estar relacionada a incompreensão, ou a pontos de vista diferente ou mesmo a interesses das partes. Nesse caso deve ser questionado o âmbito ao qual você tem autonomia, ou seja, seus próprios conceitos.

Esse livro conseguiu ajustar alguns pensamentos que eu achava contraditórios, ou pelo menos me deu mais subsídios para algo que já desconfiava. E também mais liberdade para criar fronteiras mais flexíveis para pensamentos, não querer falar tudo, talvez um dia eu volte ao assunto, mas por enquanto basta.

Frases que anotei:

Pascal: “Considero impossível conhecer as partes enquanto partes sem conhecer o todo, mas não considero menos impossível a possibilidade de conhecer o todo sem conhecer singularmente as partes.”

T.S. Eliot: “Que conhecimento nós perdemos na informação e que sabedoria perdemos no conhecimento?”
Profile Image for Ali Ziraoui.
114 reviews52 followers
May 31, 2019
Mr Morin voudrait présenter un apport dans un champs intellectuel plein d'absurdité moyennant sa bon foi ..
Profile Image for Antonio Gallo.
Author 6 books52 followers
July 30, 2025
Il pensiero complesso di Morin è un approccio che si propone di superare la visione riduzionista e semplificatrice che caratterizza spesso la scienza e la cultura occidentale. Morin sostiene che la realtà è costituita da sistemi complessi, in cui gli elementi sono interconnessi e interdipendenti, e che per comprendere la realtà è necessario adottare un approccio olistico che tenga conto di questa complessità.

Il libro di Morin si compone di tre parti. Nella prima parte, Morin presenta una riflessione sulla complessità come caratteristica fondamentale del mondo in cui viviamo. Egli sostiene che la complessità è un dato di fatto della realtà e che la nostra comprensione del mondo deve tenerne conto.

Nella seconda parte, Morin presenta gli strumenti del pensiero complesso. Questi strumenti includono la dialettica, cioè il confronto di idee contrapposte, il ricorso alla conoscenza parziale, l'approccio sistemico e l'auto-organizzazione. La dialettica, ad esempio, permette di superare la visione dualistica del mondo, mentre il ricorso alla conoscenza parziale consente di affrontare la complessità senza cercare di coglierla nella sua totalità.

Nella terza parte, Morin applica il pensiero complesso a diversi campi, tra cui la biologia, l'antropologia, la politica e l'economia. In ogni caso, Morin dimostra come l'approccio complesso possa fornire nuove chiavi di lettura e nuove soluzioni ai problemi che affrontiamo.

Il libro di Morin rappresenta un importante contributo alla riflessione sulle complessità del mondo contemporaneo e suggerisce strumenti e approcci utili per affrontarle. Il pensiero complesso di Morin si propone di superare la visione riduzionista e semplificatrice della realtà e di adottare un approccio olistico che tenga conto della molteplicità di elementi che interagiscono all'interno di un sistema.

----

Il pensiero lineare è un approccio alla risoluzione dei problemi che si basa sulla separazione dei fenomeni in parti distinte e sulla considerazione di queste parti in modo sequenziale e isolato. Questo approccio tende a semplificare la realtà, riducendo la complessità dei fenomeni osservati e considerando solo le relazioni lineari tra le diverse variabili.

Il pensiero complesso, invece, considera i fenomeni come sistemi interconnessi e multidimensionali. Questo approccio tiene conto delle relazioni non-lineari tra le diverse variabili e cerca di comprendere il contesto e le interazioni tra le parti. Il pensiero complesso si basa su una visione olistica della realtà, che consente di comprendere la complessità dei fenomeni osservati e di sviluppare soluzioni che tengano conto delle diverse forze in gioco.

In sintesi, le principali differenze tra il pensiero lineare e il pensiero complesso sono:
Il pensiero lineare tende a semplificare la realtà, mentre il pensiero complesso cerca di comprendere la complessità dei fenomeni osservati.
Il pensiero lineare considera solo le relazioni lineari tra le diverse variabili, mentre il pensiero complesso tiene conto delle relazioni non-lineari e delle interazioni tra le parti.
Il pensiero lineare si basa sulla separazione dei fenomeni in parti distinte, mentre il pensiero complesso si basa su una visione olistica della realtà.

Sviluppare la capacità di pensare in modo complesso richiede pratica e impegno. Ecco alcuni suggerimenti che possono aiutare a sviluppare questo tipo di pensiero:

Ampliare le prospettive: Espandere la propria visione del mondo cercando di comprendere diverse prospettive e punti di vista. Ciò può essere fatto attraverso l'ascolto attivo, l'osservazione e l'apertura mentale.

Analizzare i sistemi: Analizzare fenomeni complessi e cercare di comprendere le relazioni tra le diverse componenti che li compongono. Si può fare esercizio di analisi di diversi sistemi, come ad esempio un ecosistema, una rete sociale, o un sistema di produzione.

Pensiero critico: Sviluppare una mentalità critica e curiosa, in grado di porre domande e cercare risposte in modo autonomo. Questo può essere fatto attraverso la ricerca di informazioni, l'analisi di dati e la valutazione delle fonti.

Apprendimento continuo: Mantenere una mentalità aperta e imparare continuamente, cercando di approfondire la conoscenza di diversi campi e discipline.

Pensiero creativo: Sviluppare la capacità di pensare fuori dagli schemi e trovare soluzioni innovative ai problemi. Ciò può essere fatto attraverso la pratica di attività che favoriscano la creatività, come l'arte, la scrittura o la risoluzione di puzzle.

Lo sviluppo del pensiero complesso richiede impegno, curiosità e pratica costante. Con l'esercizio, si può sviluppare una visione più ampia e integrata della realtà, in grado di comprendere la complessità dei fenomeni osservati e di sviluppare soluzioni innovative ai problemi.

-----

Oltre alla distinzione tra pensiero razionale e pensiero intuitivo, esistono altre possibili classificazioni dei tipi di pensiero.

Una di queste è la distinzione tra pensiero lineare e pensiero sistemico. Il pensiero lineare si basa sull'idea che un evento sia la causa diretta di un altro evento, seguendo un processo di causa-effetto. Il pensiero sistemico, invece, considera gli eventi come interconnessi all'interno di un sistema complesso, dove ogni evento può influenzare gli altri in modo non lineare e non prevedibile.

Un'altra distinzione comune è quella tra pensiero convergente e pensiero divergente. Il pensiero convergente si concentra sulla ricerca di una soluzione unica e corretta per un problema, mentre il pensiero divergente si concentra sulla generazione di molte idee diverse e creative per affrontare un problema.

Inoltre, esiste la distinzione tra pensiero verticale e pensiero laterale. Il pensiero verticale si basa sull'analisi logica e sulla razionalità, mentre il pensiero laterale si concentra sull'uso di tecniche creative e di pensiero fuori dagli schemi per trovare soluzioni innovative.

Infine, esiste la distinzione tra pensiero critico e pensiero creativo. Il pensiero critico si concentra sulla valutazione critica delle informazioni e sulla capacità di analizzare e sintetizzare i dati, mentre il pensiero creativo si concentra sulla capacità di generare nuove idee e di trovare soluzioni innovative a problemi complessi.

In generale, la distinzione tra i vari tipi di pensiero dipende dalle finalità e dagli obiettivi che si vogliono raggiungere, e spesso i diversi tipi di pensiero possono essere utilizzati in modo complementare per affrontare problemi complessi e trovare soluzioni innovative.

------

Il pensiero è un processo mentale che consente di elaborare, organizzare e interpretare le informazioni provenienti dall'ambiente esterno e dall'esperienza interiore. Esso comprende l'insieme delle attività cognitive che permettono di acquisire, elaborare, memorizzare e utilizzare le informazioni.

Il pensiero può assumere forme diverse a seconda del contesto e delle finalità che si vogliono raggiungere. Ad esempio, il pensiero può essere razionale, intuitivo, creativo, critico, analitico, sintetico, lineare, sistemico, convergente, divergente, verticale, laterale e così via.

Il pensiero è un'attività che coinvolge diverse aree del cervello e che si basa su processi neurobiologici complessi, tra cui l'elaborazione delle informazioni sensoriali, la memoria, l'attenzione, il ragionamento e l'immaginazione.

Il pensiero è essenziale per la comprensione del mondo e per l'adattamento alle situazioni e alle sfide che si presentano nella vita. Esso consente di elaborare informazioni, di risolvere problemi, di prendere decisioni, di pianificare azioni e di comunicare con gli altri.

In sintesi, il pensiero è una funzione mentale che consente di elaborare e interpretare le informazioni provenienti dall'ambiente esterno e dall'esperienza interiore, e che si basa su processi neurobiologici complessi. Il pensiero assume forme diverse a seconda delle finalità e degli obiettivi che si vogliono raggiungere, ed è fondamentale per la comprensione del mondo e per l'adattamento alle situazioni e alle sfide della vita.
Profile Image for Μαρία.
215 reviews36 followers
April 21, 2014
"Τότε όμως θα έλεγα ότι η αγάπη είναι όχι μόνο αυτό που αντιστέκεται απέναντι στο χάος,αλλά ακόμα αυτό που απαντάει στο χάος αδιάκοπα.Είναι μέσα στην απελπισία που η αγάπη αποκτά το πραγματικό της νόημα (και όχι στην ελπίδα της θεϊκής ανταμοιβής)....Για να τους σώσουμε και να τους αναστήσουμε,προσφέρουμε πλανώμενοι την αγάπη μας στο μη-βιοφθαρτό και το αιώνιο.Πρέπει όμως να επαναφέρουμε την αγάπη από τον ουρανό πάνω στη γη.Πρέπει να διαλύσουμε την απολιθωμένη αγάπη για τις θρησκείες και για ό,τι είναι αφηρημένο.Πρέπει να την προσφέρουμε όχι πια στο αθάνατο αλλά στο θνητό.Μόνον όταν βρεθούμε πρόσωπο με πρόσωπο με το χάος,θα μπορέσουμε να ξαναφέρουμε την αγάπη στη γη,στην έδρα μας.Και μαζί με την αγάπη και την τρυφερότητα,ξαναγυρίζουν η χαρά και ο ενθουσιασμός και μαζί με την αναμονή και την αναζήτηση της αγάπης του αγαπημένου-αγαπημένης,ξαναγυρίζει και η ελπίδα."
"...δεν πρέπει πια να θέλουμε να διώξουμε και να εγκαταλείψουμε την αγωνία,αλλά να την αντιμετωπίσουμε.Μπορούμε να το κάνουμε αν ζούμε πιο έντονα τη ζωή,αν μάθουμε ν' αγαπάμε,να χαιρόμαστε,να σκεφτόμαστε με τον καλύτερο τρόπο."
Profile Image for Alberto Martínez.
1 review
June 7, 2020
Me parece que al intentar explicar la complejidad Morin dirige su discurso hacia una visión polarizante entre lo simple y lo complejo, irónicamente cayendo en un pensamiento reduccionista. Es interesante su forma de concebir la realidad inevitablemente compleja (el axioma de imposibilidad de omnisciencia), sin embargo, Morín cae en radicalismos anti-cientificistas para defender su postura. Abogaría más por una coexistencia no necesariamente excluyentes de ambos paradigmas para diferentes fines. Recomiendo complementar la lectura con “complejidad y caos” de Carlos Reynoso.
32 reviews
Read
August 6, 2011
Le concept de complexité est, pour moi, un guide, une clef de lecture. Ce petit ouvrage, qui est un recueil de courts textes et d'interventions, me renforce dans cette idée et me donne qq clefs additionnelles. Une bonne lecture donc!
Profile Image for Juan.
62 reviews7 followers
May 9, 2013
This is a nice introductory book, specially because of the emphasis it makes on the kind of changes we need to make to our "mental structures" in order to distance ourselves from the reductionist view of the world. It also seems to be a good introduction to the rest of Morin's work.
266 reviews7 followers
August 15, 2011
Comment dire ? C'est génial... Mais c'est à vos risques et périls : une fois ce livre lu, votre vision du monde va changer !
Profile Image for S..
691 reviews147 followers
April 5, 2021
Il valait amplement le détour, et je me demandais si je n'ai pas fait cette découverte un peut trop tard...

En tout cas, ce que je cherchais était moins une approche technique qui prouve empiriquement la nécessité de se défaire des approches réductionnistes qui règnent sur la majeure partie de nos théories. Un juste milieu empirique (complexe) entre l'ordre, le désordre et l'organisation. Un point de vue plus humanistiques de sa science, à la limite de la philosophie - moins la dialectique de Hegel, plus que l'empirisme de Popper ... Une approximation qui a pu compléter mon idée sur la complexité et me rendre encore à l'état curieux, de tout revoir et de laisser plus de place aux Icares des idées.

Quand Morin fut décrit de confusionniste, et quand il prêchait l'indisciplinarité au lieu de la transdisciplinarité je voyais plus un épisode de l'histoire humaine se tracer : Construire, déconstruire pour reconstruire. Nous sommes à la destruction clairement.

Plusieurs notions basiques sont réexaminées notamment : la théorie, la rationalité, la rationalisation, le paradigme, la stratégie, l'action, l'ordre, l'organisation, le désordre, la science ... une critique créative qui ne cherche as à détrôner, mais à rééquilibrer la balance "deterministic".

Tout autant que Chomsky, Morin n'a pas un objectif destructeur mais plus une invitation à considérer plus que ce qui s'offre à nous du monde.

La complexité n'est pas synonyme de complication - Ordre et désordre sont complice - L'auto-organisation est sujet mais aussi objet.

Vivre en mourant, et mourir en vivant ...
Profile Image for Clàudia.
55 reviews2 followers
August 8, 2019
Me encanta Edgar Morin. Ya había leído un par de libros suyos anteriormente y es, sin duda, uno de los pensadores contemporaneos que más me gustan. Sin embargo, le valoro en 4 en vez de 5 estrellas porque no me gusta la traducción de Marcelo Pakman, ya que los otros libros de Morin que había leído con otros traductores creo que le supieron extraer más el jugo de sabiduría.
No creo que pueda escribir una buena reseña del tema del libro, ya que toca tantos ámbitos que me costaria esfuerzo resumirlos. Cada parte del libro se centra en diferentos aspectos del pensamiento del autor sefardí. Personalmente, me quedo con la parte 1 y la 2, donde explica el origen del paradigma de la complejidad y se describe detalladamente, aunque de todas las partes del libro se aprende de una mente tan avanzada como Morin.
He leído que la versión inglesa “On Complexity” es su mejor versión, así que para los que dominen la lengua creo que deberían ya directamente empezar por allí.
Profile Image for Joan Sebastián Araujo Arenas.
288 reviews45 followers
July 31, 2020
En una de mis clases de filosofía de la materia Teorética II con el profesor Julián Martínez estábamos estudiando a Nietzsche, filósofo alemán. No recuerdo bien cuál concepto discutíamos de su pensamiento, pero en esos días estábamos concentrados en su definición de «identidad», de «consciencia», y cómo hay una especie de mito de la conciencia que hace creer a la mayoría de las personas que son perfectamente racionales e incluso rechazan sus instintos, y por eso es que Freud tenía razón al hablar del inconsciente.

No recuerdo específicamente si estábamos hablando de...

El resto del escrito se encuentra en mi blog: https://jsaaopinionpersonal.wordpress...
Profile Image for Pedro Lira.
244 reviews
August 17, 2023
Um convite a uma nova forma de pensar. O esgotamento do modelo cartesiano iluminista se mostra evidente perante as possibilidades dos novos pensares. De alguma forma, a não dualidade, a não completude, me leva a pensar nas filosofias orientais, em especial budismo e taoísmo. Ambas citadas no texto, Morin nos leva além, propondo que nem mesmo o Vazio seria um fim. Tudo é apenas um meio. Nada é, tudo está. A contradição (as contradições) são as fontes de novos conhecimentos, devendo ser celebrada e explorada. Viva a dívida!
Displaying 1 - 30 of 48 reviews

Can't find what you're looking for?

Get help and learn more about the design.